segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Um gênio chamado Van Gogh

A arte tem a capacidade de sensibilizar seus apreciadores, trazer lembranças, gerar emoções e fazer o indivíduo transcender a existência fazendo-o flutuar na imaginação.

A pintura é uma dessas artes capaz de sensibilizar nossos sentidos para uma beleza que as vezes é inexplicável.

O mundo presenciou o nascimento e as obras de grandes pintores e somente após sua morte pode ver a genialidade do pintor que vendeu apenas uma tela em vida, o Vinhedo Vermelho,  refiro-me ao grande Vincent Van Gogh, mestre holandês que morreu incompreendido, perturbado e na pobreza.

Pintou mais de 400 telas, mas teve nos seus últimos três anos de vida a sua fase mais produtiva.

Uma existência marcada por vários fracassos, não constituiu família, foi incapaz de manter sua própria subsistência e manter até mesmo relações sociais.

Com problemas de disfunção mental recebeu de seu irmão Theo (Theodorus) além de sustento,  material para pintura, a atenção e o carinho que foram seus únicos refúgios numa existência conturbada. Aos 37 anos acometido por doenças mentais se suicidou.

Apesar de todos os revezes deixou um legado a cultura que inspiram novos pintores e demonstram o quanto seu talento pôde se manifestar através das telas de pintura. As obras de Van Gogh estão, hoje, entre as mais caras do mundo e sem dúvida as mais belas.

Algumas de suas obras demonstram o quanto sua genialidade podia produzir:

O Quarto em Arles (1889); Retrato do Dr. Gachet (1890);  Os Girassóis (1888); Os Comedores de Batata (1885); A Noite Estrelada (1889); Auto-Retrato com chapéu de feltro (1887);  Terraço do Café em Arles (1888);  Noite Estrelada sobre o Rhone (1888)








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