sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Lutaremos a sombra...

A história dos 300 de Esparta já foi contada muitas vezes, além disso virou livro e filme, sua narrativa demonstra na verdade a consciência de um Líder e de um grupo de pessoas que tinha na disciplina sua característica principal.

A invasão da Grécia pelos persas se deu no ano de 481 a.C. Essa batalha ficou conhecida como a Batalha de Termópilas e foi narrada pelo historiador grego Heródoto.

Conta a história que o bravo rei Leônidas defendeu seu país, por três dias, matando cerca de 20 mil persas,  em um desfiladeiro chamado Termópilas com um grupo de 300 espartanos e um contingente de 7000 homens contra um exército persa de 200.000 homens, quando da invasão da Grécia pelo rei Xerxes, filho de Dário, que apesar das tentativas de persuadir Leônidas não conseguiu evitar o conflito. Essa tentativa se deu pelo conceituado valor dos guerreiros espartanos e pelas ações demonstradas no início da batalha.

A vitória persa ocorreu com o apoio de um pastor local chamado Efialtes que levou a informação de como contornar o desfiladeiro defendido pelos espartanos o que ocasionou o cerco e a derrota dos gregos.

Diz-se que no final, sabendo da derrota eminente o rei Leônidas ordenou a retirada dos não espartanos e com seus 300 compatriotas teria combatido até a morte o invasor.

Citações que marcaram essa história até hoje sensibilizam nossas mentes, como por exemplo a ameaça de Xerxes de que: "Minhas flechas serão tão numerosas que obscurecerão a luz do Sol" sendo ao mesmo tempo rebatidas pelos espartanos com a expressão: "Tanto melhor pois combateremos a sombra".

Ou ainda, quando Leônidas diz aos seus 300 "Almocem comigo pois janteremos no inferno" por saber que suas mortes seriam certas e que nenhum espartano fugiria do campo de batalha pois pela sua filosofia ou voltavam vitoriosos ou mortos sobre seus escudos, além do fato que se fugissem a Grécia estaria perdida.

Quando cercados pelo inimigo, o rei Xerxes ainda dá a ordem para que Leônidas entregue as armas quando recebeu deste a resposta de "Venham pegá-las". Estas foram suas últimas palavras, pois atacados por todos os lados foram massacrados e Leônidas teve sua cabeça cortada e empalada e o corpo crucificado.

No final, após um intervalo de dois meses devido ao forte inverno, os persas foram derrotados e expulsos por um exército de espartanos e gregos que agora na proporção eram de "três persas para cada grego".

Essa história que venceu o tempo nos mostra o quanto a persistência, o senso de dever e o patriotismo pode fazer, do quanto a razão e a disciplina são capazes de moldar um indivíduo, mais ainda, do quanto a coragem e o espírito coletivo podem ser maiores que a individualidade  ou a própria existência terrena e com isso eles tornaram-se eternos.

Homenagem a Leônidas na Grécia, pois a lembrança dos homens irá sempre pertencer àqueles que perseguem metas ambiciosas.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Mar esverdeado ou azulado!

Sabemos que a água é transparente, a água do mar não é diferente, ela também é transparente, porém as vezes a enxergamos azulada ou esverdeada.

Esse fenômeno ocorre devido ao reflexo da cor do céu, parecendo ser um mar azul. 

A profundidade também interfere na visão que temos da coloração do mar. Parte da Luz ao atravessar a água do mar (refração), em especial a luz infravermelha, é absorvida, resultando na tonalidade esverdeada.

Contudo o que faz o mar parecer mais verde que azul está relacionado com a concentração de certos plânctons, alguns tipos de algas de coloração esverdeada, que são encontrados em grande quantidade na superfície do mar. 

A maior ou menor concentração desses plânctons na superfície do mar, provoca consequentemente uma maior ou menor reflexão da luz verde, que faz com que vejamos o mar mais ou menos esverdeado. 

Não havendo grande concentração dessas algas o mar nos parecerá azul.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Benjamim Franklin mudando o seu tempo


       Muitos cientistas contribuíram para que chegássemos a ter o progresso, o desenvolvimento e o conforto que temos hoje. Um deles nos chama a atenção, não só pelo seu desprendimento como cientista, mas também pela grande contribuição que pôde dar em vida, tornando-se uma pessoa memorável em seu tempo.
      Refiro-me a Benjamim Franklin, jornalista, impressor, musicista, filósofo, economista, líder cívico, diplomata, patriota e estadista, o patriarca da independência dos Estados Unidos da América que buscava na ciência respostas para suas inquietações e que viria a contribuir de forma expressiva mais tarde com seus estudos em eletricidade e seu invento o pára-raios.
      Mas creio que sua contribuição maior se deu da forma como contribuiu para que o esclarecimento sobrepujasse a obscuridade.
     Nasceu em Boston (EUA) – 1706 e ao longo de sua vida se dedicou a atividades intelectuais que abrangeram vários ramos do conhecimento, das artes, das ciências, da educação e da política.
     De origem humilde de uma família de 17 irmãos desde cedo começou a trabalhar com o pai e os irmãos. Em 1723 mudou-se para Philadelphia onde trabalhou como impressor e se dedicou às letras e as ciências, aprendendo também idiomas e a tocar vários instrumentos musicais. Em 1730 construiu sua própria gráfica e fundou o Jornal The Pennsylvania Gazette, mais tarde o Saturday Evening Post entre a edição de uma coletânea de anedotas e provérbios populares.
     Seu sucesso permitiu que montasse tipografias em 13 colônias americanas fazendo-o acumular grande fortuna.
    Foi membro da Assembléia da Pensylvania de 1751 a 1764. Criou na Philadelphia o corpo de bombeiros, fundou a primeira biblioteca circulante dos Estados Unidos e uma academia que mais tarde se transformou na Universidade da Pensilvânia. Organizou um clube de leituras e debates, que deu origem à Sociedade Americana de Filosofia, e ajudou a fundar o hospital do estado.
      Autodidata, aprendeu francês e o latim, e seu primeiro livro científico de sucesso foi Experiments and observations on electricity (1751), de grande repercussão nas colônias e na Europa. Realizou (1752) a sua famosa experiência de empinar um papagaio durante uma tempestade, comprovando assim que o raio é uma descarga elétrica e inventando, assim, o primeiro pára-raios. Criou a denominação de eletricidade positiva e negativa e outros termos técnicos que ainda hoje são usados, como bateria e condensador. Em 1760 inventou os óculos bifocais.
      Foi enviado à Grã-Bretanha (1757) para solucionar a disputa entre a assembléia da Pensilvânia e a coroa britânica. Voltou a Londres (1766), como uma espécie de embaixador extraordinário das colônias, mas retornou a Filadélfia (1775), convencido de que a guerra pela independência era iminente. Designado delegado ao II Congresso Continental, fez parte, com Thomas Jefferson e Samuel Adams, do comitê que redigiu a Declaração de Independência (1776). A seguir partiu para a França, como embaixador e em busca de ajuda, e assinou o tratado de aliança entre os dois países (1776) e também assinou o tratado de paz com a Grã-Bretanha (1783).
      De volta a Philadelphia (1785), foi recebido como herói e eleito presidente da Pensilvânia. Foi um dos delegados da convenção que elaborou a constituição americana e tentou em vão abolir a escravatura. Escreveu numerosos ensaios, artigos e panfletos e seu livro mais conhecido foi Autobiography, publicada postumamente.
      Seu funeral, Filadélfia (EUA) - 1790, foi acompanhado por 20 mil pessoas.


Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/

6ª economia mundial

     Interessante que o Brasil, apesar de seus tropeços, da corrupção, da roubalheira e principalmente da gestão duvidosa em algumas esferas consegue atingir essa importante marca de se tornar a sexta economia mundial.
     Somos sabedores das dificuldades e do quanto nos custa poder representar lá fora uma economia tão expressiva, contudo o que estamos fazendo para melhorar nossa condição de vida, nossos salários, a infraestrutura tão necessária à população, a segurança e a saúde.
     Nós simples mortais que não temos um cargo político ou um posição de vanguarda podemos somente tentar acertar a cada eleição e rezar para que não caiamos no esquecimento, que nossas necessidades mais básicas sejam contempladas por aqueles que dizem nos representar.
     Falo sim de política, embora saiba que muita gente diz não gostar dela estes, coitados, são governados por aqueles que gostam e sabemos que estão sempre buscando um carguinho aqui ou ali para se beneficiar esquecendo daqueles que os elegeram.
     Reconheço que essa é uma marca importante, que o Brasil continental, com toda sua riqueza e potencial já deveria estar entre as maiores potências mundiais, mas também como um país que respeita seu povo.      Não é distribuindo bolsa disso ou daquilo que estaremos resolvendo os problemas das classes menos favorecidas, é preciso sim assegurar a estes uma educação de qualidade, não aquela que vai ao encontro das necessidades estatísticas do não reprovar, mas sim aquela que fornece subsídios para o crescimento pessoal de seus jovens com o devido comprometimento destes, sob pena de se tornarem indivíduos excluídos pela falta de atitude ou pelo analfabetismo estrutural.
     Falta aos brasileiros uma compreensão daquilo que é importante, do valor das coisas e da necessidade do melhoramento pessoal, só desta forma e com essa mudança de paradigma estaremos caminhando para fazer do País uma grande nação. Aquela em que todos são responsáveis pelo respeito as leis, a educação, aos animais, as crianças enfim a tudo o que nos cerca e de onde todos precisamos alguma coisa.
    Que possamos trabalhar efetivamente para que 2012 seja um ano de crescimento pessoal e também coletivo, pois quando somente uma parte ganha deixamos para trás grandes oportunidades de dar a nossa sociedade e ao país uma chance de se tornar um lugar melhor para todos. 
      Refletir sobre nossa responsabilidade é necessário e urgente!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Que 2012 seja um ano completo!

Que nesse Natal possamos refletir sobre o sentido da vida, agradecer por tudo o que já recebemos e por aquilo que adicionamos a cada final de ano.

Desejar aos familiares e amigos votos de paz, alegria e sucesso, pois mais um ano chega ao fim e aqui estamos mais uma vez festejando.

Que 2012 possa ser um ano cheio de realizações para todos e que possamos no seu final olhar para trás e saber que fizemos a nossa parte.

Desejo a todos uma Feliz Natal e um excelente 2012 !

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Educar ...

       Muito se fala em educação no País, é como futebol todos tem um palpite, uma opinião e a certeza que os problemas podem ser resolvidos de uma forma simples, basta o professor mudar sua prática, encantar o aluno e talvez trabalhar um pouco mais.
     Acredito que os problemas da educação podem sim ser resolvidos, mas para isso precisamos estar conscientes que vivemos em uma sociedade cujos valores já se perderam, onde atitudes, hábitos e compromisso deixaram de ser importantes e a presença do chefe da família está comprometida, seja pela inexistência ou por estar subjugada pela autoridade dos filhos.
          A falta de comprometimento na formação de nossas crianças e jovens está acarretando uma série de episódios grotescos, formando uma juventude mediana, largados a própria sorte, as drogas e ao descaso.
         Quantos pais acompanham seus filhos na lição de casa? Quantos reservam um horário para que estudem? Quantos atribuem ao professor o devido respeito e a  autoridade para educar? Quantas pessoas de fato, acreditam e buscam no conhecimento a  fonte de novas possibilidades e de crescimento?
       O professor ao longo dos anos vem,  nesse contexto, tentando fazer a sua parte por acreditar que a escola é a última trincheira para despertar no jovem a consciência  de sua importância como sujeito e do quanto necessita estar ali para crescer. Porém fazer esse trabalho nem sempre é fácil, por uma série de reveses que ocorrem no processo educativo.
          Lidar com isso está cada vez mais difícil pois o professor é um profissional que apesar de sua vocação também tem suas inquietudes e problemas, seja pela falta de condições de trabalho, salários baixos, falta de incentivo na carreira entre outras preocupações que quase nunca são lembradas ou postas a discussão.
     Apesar disso, acreditamos que o educador é um agente transformador  e que tem contribuído através de sua prática para um novo futuro, mesmo sabendo que do lado de fora da sala de aula muitos deixam de fazer a sua parte para que tenhamos de fato uma educação de qualidade e que esta seja realmente uma questão social.

terça-feira, 24 de maio de 2011

" Nós temo ferrados! "

Não bastasse os problemas habituais com a educação agora contribuem para a falta dela!
Recentemente descobrimos que livros adotados pelo MEC para nossas crianças da escola pública, aquelas que não tem condições de pagar por uma escola de "qualidade" privada, estão sendo ensinadas a falar errado, alguns dizem que é exagero outros que não dá nada ou pior alguns dizem que não tem problema falar um pouquinho errado, pois temos que respeitar  tal variedade lingüística.
Ora será que podemos simplesmente fechar os olhos e deixar que isso vire em pizza como quase tudo que acontece nesse Brasil de dimensões continentais ou deixar como está afinal não é com os nossos filhos?
Que tipo de responsabilidade tem os que fazem aqueles discursos sobre valorização de educação, os tradicionais políticos e pedagogos, os que ficam atrás das mesas ditando as regras para aqueles que estão lá no front da sala-de-aula, brigando para poder ser ouvido, para poder ditar a matéria, para que seus alunos tenham compromisso ou para que simplesmente consigam fazer seu trabalho.
Não está fácil dar aula, qualquer professor sabe disso, pois sentem  que a dificuldade começa na falta de tempo, pois o número de dias e de horas não permite tempo para estudos,  as exigências burocráticas são cada vez maiores, sem contar a hora do recreio que é usada para dar avisos e até para atender pais de alunos.
A infra-estrutura, embora digam que está boa sabemos deixa muito a desejar, a começar pela velha e boa lousa e o giz de péssima qualidade que contribue para rinite entre problemas de pele.
Fazer educação já está difícil sem ter que dar um jeitinho de dizer que o que foi ensinado até agora, que o que foi cobrado a nós e nossos país em concursos  e conversas está errado, que pode ser mudado, agora, um pouquinho, pois temos muita diversidade no país e cada um fala de um jeito.
O problema é que nem sempre quem fala é entendido, que cada um fala de um jeito mas que temos um jeito que deve ser de todos senão teremos sim preconceitos e uma tremenda perda de identidade linguística. Falar nesse momento em aceitar esses erros por uma variedade lingüística é covardia ou no mínimo incompetência.
Será que podemos assumir que as coisas não vão bem e que precisamos de políticas públicas que façam à diferença para que nosso povo seja educado de forma séria e competente, que tenhamos responsabilidade com o crescimento do país e do nosso povo, tornando-os verdadeiros sujeitos ao invés de mera mão de obra barata ou simples massa de manobra.
Vamos valorizar nossos jovens e impedir que 4.236 escolas públicas do país digam a nossas crianças que falar errado é legal e a partir de agora é correto!
Que país é esse ! ! !

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A prática educativa

A prática educativa esboçada no planejamento escolar requer uma dimensão de assimilação dos processos cognitivos e das posturas frente as dimensões político-pedagógicas intrinsecas na transmissão dos conteúdos curriculares.
Os métodos ou técnicas empregadas nos procedimentos de ensino vem ao encontro das necessidades da atividade educacional, suas técnicas requerem um preparo antecipado ou uma complexidade de preparação do agente nas mais variadas possibilidades didáticas visando suprir as necessidades emergentes nos momentos da aplicação do saber.
Uma ação progressita  ou conservadora poderá imperar na metodologia aplicada, ora vislumbrando um crescimento qualitativo e versátil ora na manutenção dos princípios que não requerem opções diversificadas, todas refletindo grandemente a prática pedagógica a que se está associado o processo.
As tendências pedagógicas na prática escolar  não são neutras pois têm no seu contexto uma função política, seja ela no sentido de manutenção das condições existentes ou até mesmo retrocedendo os processos ou na prática quanto inovadora e renovadora do desenvolvimento das relações com o conteúdo e sua interpretação.
Vemos, por vezes,  a tentativa de controle sobre o conteúdo ao se interferir de forma consistente na metodologia de  como se distribuem os saberes e os planejamentos dentro das diretrizes condensadas nos processos administrativos.
As questões metodológicas estão também ligadas as relações professor-aluno, as quais são fatores diferenciais nos processos de aceitação do conteúdo e da própria  construção do conhecimento, pois do ponto de vista dos alunos as relações por vezes ultrapassam as dificuldades fazendo-os se dedicarem mais em alguma matéria do que noutra, em virtude direta das relações construidas durante o ato educativo.
Essa interação benéfica no âmbito escolar poderá ser fator de formação não apenas nas questões ligadas ao conteúdo mas também na formação da autoestima e na formação pessoal do aluno, os quais nesse período requerem fortes doses de incentivo e atenção.
Fator também importante é a relação dos conteúdos com a vida prática do aluno, seus interesses, suas aspirações e suas inquietudes devem ser consideradas numa análise mais abrangente dos procedimentos educativos, sob pena de haver apenas uma mera transmissão de conhecimentos os quais nem sempre serão assimilados ou sequer interpretados pelos alunos.
Devemos lembrar que o ideal educativo definirá a técnica a ser empregada levando-nos as questões: Por que estamos educando? Qual nosso objetivo nesse processo? Onde queremos chegar?
Respondidas essas perguntas poderemos então buscar procedimentos que contemplem as aspirações dos que necessitam do conhecimento, as relações sociais existentes e  a necessidade de adaptação ao meio visando com isso o educar para transformar.
Nossa tarefa como educadores é semear a dúvida, regar a curiosidade e despertar no indivíduo a necessidade de alcançar um objetivo seja como estudante ou como sujeito ativo na sociedade.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O valor da vida humana

Toda vida deveria merecer respeito, pois é uma obra de Deus! Seja ela de uma vítima de atentado ou de  um terrorista. Vivemos num mundo selvagem onde as pessoas se acham no direito de fazer o que bem entendem, sem respeitar leis, convenções ou mesmo o bom senso.
Quando alguém nos ofende ou pior nos prejudica em demasia, matam pessoas próximas seja de forma voluntária ou involuntária a vontade é de fazer justiça, de resolver as coisas com as próprias mãos. Porém pensemos até que ponto isso está correto?
Os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos chocaram a todos nós, quem não teve o sentimento de dor pela perda de tantas vítimas, sentimento de perda por aquelas pessoas que só queriam seguir suas vidas, os parentes que se foram, os familiares que não mais voltaram para casa, certamente isso chocou e revoltou a todos.
Atentados são grotescos, covardes e sem medida pois estão direcionados a pessoas inocentes que não podem se defender ou fugir, regras básicas encontradas em um conflito, aqueles que o praticam merecem a devida punição, merecem até mesmo, quem sabe a morte.
Todavia, esse processo tem que estar respaldado na civilidade, na ordem universal das coisas, nas regras que não permitam um simples e prático ato de punição sem julgamento, sem a reflexão e sem os trâmites normais que nos separam da barbárie.
Por esse mundo a fora, quantas coisas horríveis estão sendo praticada nesse exato momento, quantas vidas estão sendo ceifadas, quantas pessoas estão sofrendo tortura, outras simplesmente sumindo da face da Terra, isso tudo é deprimente, saber que o ser humano é capaz de fazer as maiores barbaridades com seus semelhantes, muitas vezes ficando na impunidade ou tardando sua punição.
Precisamos repensar a formação do caráter do homem, que tipo de pessoas temos hoje circulando pelo mundo, que tipo de governos podem fazer o que bem entendem sem ter que prestar contas de seus atos ou porque para alguns é justiça e para outros não o é.
Queremos viver num mundo onde quem pode mais chora menos? Onde em nome de crenças e autoridades as coisas acontecem e ninguém faz nada? Ou simplesmente porque não é com agente deixa prá lá!
O julgamento do terrorista Bin Laden poderia ter contribuído para que a reflexão e a discussão se efetivasse nos mais distantes confins da terra e os homens então saberiam que não lhes é permitido fazer o que querem sem que a punição os alcance.
Precisamos renovar nossa condição de seres humanos, de pessoas que buscam viver em harmônica, na busca da justiça, onde a convivência se instale pela tolerância, pois não somos os donos da verdade, nem tampouco seus juizes.

domingo, 1 de maio de 2011

O planejamento educativo


A educação brasileira tem enfrentado uma série de reveses que por vezes são impostos simplesmente no intuito de se buscar a "melhoria na educação", contudo nem sempre na prática podem ser aplicadas receitas, supridas certas exigências e tampouco promovida as ações educativas.

Muito se discutem por parte dos educadores, técnicos e pensadores, questões como planejamento, metodologia e avaliação.

O planejamento é uma parte integrante do processo educacional, onde são traçadas metas a serem cumpridas num determinado período de tempo a fim de instaurar o processo ensino-aprendizagem. O diagnóstico do público alvo, para tanto, se faz necessário e é fator essencial para a busca de metodologias que aplicadas aos conteúdos relacionados daquele ano possam ser aplicadas, sempre levando em conta o nível de entendimento do aluno, a diversidade da turma procurando adequá-los, o mais próximo possível, da realidade e das necessidades dos alunos.

Então para se ter um bom planejamento é preciso identificar as variáveis e os aspectos relevantes para serem mensurados e efetivamente praticados.

Levar em conta a diversidade dos alunos, o grau de conhecimento empírico de cada um, as facilidades de aprendizado, as dificuldades e o comprometimento individual e coletivo com relação a educação que se busca na sala-de-aula requer, cada vez mais, planejamentos adequados, justos e aplicáveis.

Por vezes o planejamento torna-se um mero instrumento destinado ao registro do que se gostaria de praticar ou pior se torna obsoleto frente as necessidades emergenciais da turma ficando o mesmo a deriva do tempo e da própria prática que exige e se desenvolve de uma maneira dinâmica e de constante renovação.

A realidade do processo educativo obriga os profissionais a se reinventarem, a mudar sua práxis a fim de assegurar o sucesso do seu labor, o qual por vezes é desprezado e negligênciado pelos próprios atores que vêem nesse ato um intrincado e desnecessário procedimento na prática educativa.

O planejamento não pode ser considerado um ato isolado do processo educativo ou desvinculado as especificidades da escola, ele deve ser aplicado como um princípio norteador que na sua prática poderá ser retomado, rediscutido e aprimorado a fim de assegurar que a educação se efetive.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Diga sim... Paula Fernandes

Simplesmente ... Linda!!!

















Eu tô com saudade
Da nossa amizade
Do tempo em que a gente
Amava se ver

Eu não sou palavra
Eu não sou poema
Sou humana pequena
A se arrepender

Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Choro pela madrugada

Às vezes sou fada
Às vezes faísca
Tô ligada na tomada
Numa noite mal dormida

Se o teu amor for frágil e não resistir
E essa mágoa então ficar eternamente aqui
Tô de volta a imensidão de um mar
Que é feito de silêncio

Se os teus olhos não refletem mais o nosso amor
E a saudade me seguir pra sempre a onde eu for
Fica claro que tentei lutar por esse sentimento

Diga sim ouça o som
Prove o sabor que tem o meu amor
Cole em mim a tua cor
Eu te quero sim, sem dor

Diga sim...

domingo, 24 de abril de 2011

Estradas e morte!

Os acidentes nas estradas brasileiras, durante o feriado prolongado, produziu muitas mortes, só nas rodovias federais foram mais de 100 mortos, é uma triste notícia para um Brasil que precisa diminuir esta grave estatística.
São 4 mil atropelamentos por ano só nas rodovias federais. Cerca também de 160 mil internações provocadas por acidentes de trânsito, situação preocupante provocadas pela impunidade, a displicência, bebidas e a falta de responsabilidade.
Motoristas embriagados, em alta velocidade, sem habilitação deixam suas vítimas espalhadas nas estradas brasileiras destruindo vidas e famílias.
A lei seca parace que só está funcionando no Estado do Rio de Janeiro, nos demais Estados da federação como quase tudo nesse país virou em pizza, caiu no esquecimento ou ficou fora de moda. É uma pena que não se leve a legislação a sério e principalmente não "querem" ou não "podem" promover mudanças na maneira do homem conduzir seus veículos.
A impunidade produz os vilões que vem penalizando as pessoas de bem, inocentes que são surpriendidos com o fim de suas vidas sem nada poder fazer pela falta da ação do poder público, de políticas públicas eficientes ou mesmo pela falta de interesse ou vergonha daqueles que deveriam se preocupar com isso.
Seja consciente dirija com cuidado e se beber não dirija a vítima também pode ser você!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CAMPANHA POR UMA AZUL EM PASSO FUNDO



















Passo Fundo é uma cidade com quase 200 mil habitantes. Capital Nacional da Literatura, folclore e atividades culturais que fazem da cidade uma referência regional.

Além disso somos um pólo e referência médica no sul do Brasil, possuímos empresas e indústrias que necessitam
interagir constantemente com o centro do país.

Por isso essa campanha, além de muito oportuna, para que possamos ter opções e novas oportunidades de nos deslocar direto para os grandes centros, sem a necessidade de deslocamento até Porto Alegre é muito importante.

Acreditamos no potencial de nosso povo e do quanto podemos contribuir para o crescimento de uma região, por isso precisamos inovar e criar oportunidades para o desenvolvimento de nossa região.

Queremos Azul em Passo Fundo !!!