Muitos cientistas contribuíram
para que chegássemos a ter o progresso, o desenvolvimento e o conforto que
temos hoje. Um deles nos chama a atenção, não só pelo seu desprendimento como
cientista, mas também pela grande contribuição que pôde dar em vida,
tornando-se uma pessoa memorável em seu tempo.
Refiro-me a Benjamim Franklin, jornalista, impressor, musicista, filósofo,
economista, líder cívico, diplomata, patriota e estadista, o patriarca da
independência dos Estados Unidos da América que buscava na ciência respostas
para suas inquietações e que viria a contribuir de forma expressiva mais tarde
com seus estudos em eletricidade e seu invento o pára-raios.
Mas creio que sua contribuição maior
se deu da forma como contribuiu para que o esclarecimento sobrepujasse a obscuridade.
Nasceu em Boston (EUA) – 1706 e ao
longo de sua vida se dedicou a atividades intelectuais que abrangeram vários
ramos do conhecimento, das artes, das ciências, da educação e da política.
De origem humilde de uma família de
17 irmãos desde cedo começou a trabalhar com o pai e os irmãos. Em 1723
mudou-se para Philadelphia onde trabalhou como impressor e se dedicou às letras
e as ciências, aprendendo também idiomas e a tocar vários instrumentos
musicais. Em 1730 construiu sua própria gráfica e fundou o Jornal The Pennsylvania Gazette, mais tarde
o Saturday Evening Post entre a edição de uma coletânea de anedotas e
provérbios populares.
Seu sucesso
permitiu que montasse tipografias em 13 colônias americanas fazendo-o acumular
grande fortuna.
Foi membro
da Assembléia da Pensylvania de 1751
a 1764. Criou na Philadelphia o corpo de bombeiros,
fundou a primeira biblioteca circulante dos Estados Unidos e uma academia que
mais tarde se transformou na Universidade da Pensilvânia. Organizou um clube de
leituras e debates, que deu origem à Sociedade Americana de Filosofia, e ajudou
a fundar o hospital do estado.
Autodidata, aprendeu francês e o latim, e seu primeiro livro científico de sucesso foi Experiments and observations on electricity (1751), de grande repercussão nas colônias e na Europa. Realizou (1752) a sua famosa experiência de empinar um papagaio durante uma tempestade, comprovando assim que o raio é uma descarga elétrica e inventando, assim, o primeiro pára-raios. Criou a denominação de eletricidade positiva e negativa e outros termos técnicos que ainda hoje são usados, como bateria e condensador. Em 1760 inventou os óculos bifocais.
Foi enviado à Grã-Bretanha (1757) para solucionar a disputa entre a assembléia da Pensilvânia e a coroa britânica. Voltou a Londres (1766), como uma espécie de embaixador extraordinário das colônias, mas retornou a Filadélfia (1775), convencido de que a guerra pela independência era iminente. Designado delegado ao II Congresso Continental, fez parte, com Thomas Jefferson e Samuel Adams, do comitê que redigiu a Declaração de Independência (1776). A seguir partiu para a França, como embaixador e em busca de ajuda, e assinou o tratado de aliança entre os dois países (1776) e também assinou o tratado de paz com a Grã-Bretanha (1783).
De volta a Philadelphia (1785), foi recebido como herói e eleito presidente da Pensilvânia. Foi um dos delegados da convenção que elaborou a constituição americana e tentou em vão abolir a escravatura. Escreveu numerosos ensaios, artigos e panfletos e seu livro mais conhecido foi Autobiography, publicada postumamente.
Autodidata, aprendeu francês e o latim, e seu primeiro livro científico de sucesso foi Experiments and observations on electricity (1751), de grande repercussão nas colônias e na Europa. Realizou (1752) a sua famosa experiência de empinar um papagaio durante uma tempestade, comprovando assim que o raio é uma descarga elétrica e inventando, assim, o primeiro pára-raios. Criou a denominação de eletricidade positiva e negativa e outros termos técnicos que ainda hoje são usados, como bateria e condensador. Em 1760 inventou os óculos bifocais.
Foi enviado à Grã-Bretanha (1757) para solucionar a disputa entre a assembléia da Pensilvânia e a coroa britânica. Voltou a Londres (1766), como uma espécie de embaixador extraordinário das colônias, mas retornou a Filadélfia (1775), convencido de que a guerra pela independência era iminente. Designado delegado ao II Congresso Continental, fez parte, com Thomas Jefferson e Samuel Adams, do comitê que redigiu a Declaração de Independência (1776). A seguir partiu para a França, como embaixador e em busca de ajuda, e assinou o tratado de aliança entre os dois países (1776) e também assinou o tratado de paz com a Grã-Bretanha (1783).
De volta a Philadelphia (1785), foi recebido como herói e eleito presidente da Pensilvânia. Foi um dos delegados da convenção que elaborou a constituição americana e tentou em vão abolir a escravatura. Escreveu numerosos ensaios, artigos e panfletos e seu livro mais conhecido foi Autobiography, publicada postumamente.
Seu
funeral, Filadélfia (EUA) - 1790, foi acompanhado por 20
mil pessoas.
Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/
Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/
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