segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eleição 2010 - Teu futuro começa na urna!

Daqui alguns dias vamos ter a oportunidade de escolher o novo Presidente do Brasil, um momento importantíssimo para todos os brasileiros, para o crecimento, para credibilidade e o respeito a um País que quer ser reconhecido como uma das maiores nações do mundo.

Eu acredito que para que tenhamos o crescimento necessário, as reformas necessárias e a manutenção da democracia, devemos mudar, aquela estória de que "time que está ganhando não se mexe", não é muito coerente, pois muitas vezes, favorece o descaso, o abuso, a mesmice, a acomodação e a falta de criatividade.
Além disso, temos que ter a consciência de que não governamos um país com emoção ou paixões, precisamos sim de pessoas que tenham posições firmes, capacidade administrativa, experiência também conta, mas não creio ser o essencial senão muitos experientes teriam resolvido os problemas do Brasil, ela é muito importante, mas o que precisamos sim é de compromisso, responsabilidade, transparência, coerência e um bom plano de metas.
Por tudo isso, nessa eleição, estarei apoiando JOSÉ SERRA, por toda sua experiência, mas principalmente por sua atitude, sua vontade de realizar, seu potencial e porque o Brasil precisa da democracia.
JOSÉ SERRA - 45 !

domingo, 10 de outubro de 2010

ENSINAR A PESCAR E NÃO SÓ DAR O PEIXE!

Recebi uma mensagem por e-mail que julgo importante compartilhar:


Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. 'O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe.

Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. "Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A".

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam"B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.

Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.

Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou. Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,
inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado."Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.

Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Experimento ocorrido em 1931
Adrian Rogers